Gratuito: inscrições para curso ‘Inglês sem Fronteiras’ terminam hoje

Termina nesta sexta-feira (3) o prazo de inscrições para o programa Inglês sem Fronteiras, que oferece 14.760 vagas em cursos presenciais gratuitos de inglês para alunos da educação superior. Os interessados devem ser inscrever pelo site do programa do Ministério da Educação. O prazo inicial de inscrições terminaria em dezembro, mas foi prorrogado pelo MEC. O início das aulas, segundo o ministério, está marcado para o dia 20 de janeiro.

Participam dessa iniciativa 43 universidades federais de 26 unidades da Federação, sendo que em Minas Gerais o curso está disponível em nove instituições e no Rio Grande do Sul, em cinco. Apenas a Universidade Federal do Amazonas não oferece o curso. O número mínimo de vagas informadas pelas universidades é de 135 e o máximo de 900.

Imagem: Reprodução/EBC

Para concorrer às vagas, os candidatos devem observar os seguintes requisitos: ser estudante de graduação, mestrado ou doutorado, com matrícula ativa nas universidades federais credenciadas como núcleos de línguas; estudante participante e ativo no curso My English, on-line, níveis 2, 3, 4 ou 5, cuja inscrição tenha sido validada com até 48 horas de antecedência à inscrição no núcleo de línguas; estudante que tenha concluído até 90% do total de créditos da carga horária do curso.

Para efeito de classificação, terão prioridades quatro tipos de candidatos: alunos de graduação de cursos das áreas do programa Ciência sem Fronteiras; que tenham feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a partir de 2010 e obtido média igual ou superior a 600 pontos, incluindo a redação; que tenham concluído até 80% da carga horária total do curso; com maior índice de rendimento acadêmico, conforme parâmetros da própria universidade, e bolsistas ou ex-bolsistas do programa Jovens Talentos para a Ciência de qualquer curso de graduação.

O Programa Inglês sem Fronteiras foi lançado pelo MEC em dezembro do ano passado para melhorar a proficiência em língua inglesa dos estudantes brasileiros. A falta de proficiência no idioma tem criado dificuldades para o governo preencher as vagas oferecidas pelo Ciência sem Fronteiras.

Fonte: G1

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