“Eu sofro muito preconceito no meio por ser evangélico. Falam coisas sobre mim que não são verdade. Quando eu estava para ir para o Grêmio, por exemplo, publicaram que eu fazia orações fervorosas no vestiário e não é assim”, disse ele.
Como treinador, Silas já trabalhou nas equipes do Grêmio, Flamengo, Avaí e Al Arabi (time do Qatar). Ele revelou ainda que os brasileiros ainda não estão preparados para aceitar a união entre futebol e religião.
“Quando se mistura religião e futebol aqui no Brasil é muito difícil. As pessoas aqui não estão preparadas para aceitar que estas duas coisas podem funcionar juntas”.
O treinador participa do projeto Atletas de Cristo e disse que o grupo o tem ajudado muito.
“O grupo ajuda os jogadores nas fases mais difíceis, principalmente no início da carreira, ajudando o jogador a criar uma base sólida para não se perder com todo o brilho da profissão, e, no fim da carreira, que também é complicado, por ser uma fase de transição”.
Fonte: Gospel Prime
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